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1.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 22: e70646, 2020. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1137237

ABSTRACT

Resumo O treinamento funcional (TF) tem crescido em popularidade, porém tal crescimento ainda ocorre de forma desorganizada e multifacetada. Assim, uma atualização conceitual se faz necessário, especialmente, baseado na maneira como o TF tem sido aplicado na maioria das pesquisas. Nesse contexto, o TF tem sido compreendido como aquele que objetiva o aprimoramento sinérgico, integrado e equilibrado de diferentes capacidades físicas para garantir eficiência e segurança durante o desempenho de tarefas cotidianas, sendo baseado nos princípios do treinamento, sobretudo, no princípio da especificidade. As sessões de TF devem focar no aprimoramento de padrões básicos de movimento, estimular adequadamente a força em diversas situações, a potência muscular e a capacidade cardiorrespiratória, ativar frequentemente músculos estabilizadores e incluir atividades complexas, respeitando critérios de segurança e eficácia.


Abstract Functional training (FT) has grown in popularity; however, such growth is still disorganized and multifaceted. Thus, a conceptual "update" is necessary, especially based on how FT has been applied in most research. In this context, FT has been understood as the synergistic, integrated and balanced improvement of different physical capacities to ensure efficiency and safety during the daily tasks performance, based on the principles of training, and above all, on the principle of specificity. FT sessions should focus on improving basic movement patterns, adequately stimulating strength in various situations, muscle power, and cardiorespiratory capacity, frequently activating the stabilizing muscles and including complex activities, respecting safety and effectiveness criteria.

2.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 21: e56258, 2019. tab, ilus
Article in English | LILACS | ID: biblio-1013450

ABSTRACT

Abstract The aim of this study was to analyze the acute hemodynamic responses to strength exercise with blood flow restriction involving small muscle groups. The sample consisted of 10 male volunteers (22.6 ± 2.07 years, 1.78 ± 0.06 m, 76.32 ± 13.36 kg) who randomly performed two experimental protocols involving the elbow flexion exercise with the dominant arm: strength exercise of the elbow flexors with blood flow restriction (EFBFR) and strength exercise of the elbow flexors without blood flow restriction (EEF). A cross-over design with a seven to ten days interval between the experimental protocols was used. Systolic blood pressure (SBP), diastolic (DBP) and mean (MAP), pulse pressure (PP), heart rate (HR) and double product (DP) were evaluated at rest, immediately after exercise and at 15 minutes of recovery. SBP, DBP and MAP presented a significant increase (p <0.05) immediately after EFBFR when compared to the protocol without blood flow restriction, returning to rest values at the 15 minutes of recovery. DBP significantly reduced (p <0.05) in the recovery period only in the EFBFR experiment and HR increased post-effort in both experiments. The PP and DP did not change between the different times, regardless of the protocol.The results of the present study allow us to conclude that strength exercise with BFR involving small muscle groups was more efficient than exercise without BFR to promote acute changes in hemodynamic responses and that BFR did not represent a cardiovascular risk considering its effects on PP.


Resumo O presente estudo objetivou analisar as respostas hemodinâmicas agudas ao exercício de força com restrição do fluxo sanguíneo (RFS) realizado com pequenos grupos musculares. A amostra foi composta por 10 voluntários do sexo masculino (22,6 ± 2,07 anos, 1,78 ± 0,06 m, 76,32 ± 13,36 kg), que realizaram de forma aleatória os protocolos envolvendo o exercício de flexão da articulação do cotovelo, com membro dominante (rosca concentrada de bíceps) realizado com (ERFS) e sem restrição do fluxo sanguíneo (ESR). Utilizou-se o desenho cruzado, com intervalo de sete a dez dias entre os experimentos. Foram avaliadas: pressão arterial sistólica (PAS), diastólica (PAD) e média (PAM); pressão de pulso (PP), frequência cardíaca (FC) e duplo produto (DP), em repouso, imediatamente após o esforço, e após o esforço na fase de recuperação de 15 minutos. A PAS, PAD e PAM apresentaram elevação significativa (p <0,05) imediatamente após a realização do ERFS, quando comparadas ao protocolo sem restrição, retornando aos valores de repouso após a recuperação. A PAD reduziu significativamente (p <0,05) na recuperação, apenas no experimento ERFS e a FC elevou no pós-esforço em ambos os experimentos. A PP e o DP não sofreram alterações entre os diferentes momentos de avaliação, independentemente do protocolo. Os resultados do presente estudo permitem concluir que o exercício de força com RFS envolvendo pequenos grupos musculares foi mais eficiente que o exercício sem restrição para promover alterações agudas das respostas hemodinâmicas e que a RFS não representou um risco cardiovascular, considerando seus efeitos sobre a PP.


Subject(s)
Humans , Male , Young Adult , Regional Blood Flow/physiology , Exercise Test , Hemodynamics
3.
Rev. bras. med. esporte ; 24(2): 140-144, Mar.-Apr. 2018. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-959040

ABSTRACT

ABSTRACT Introduction: Several strength training protocols have been tested in the search for systemic adaptations to improve functionality in the elderly. For this purpose, integrated exercises aimed at improving essential movements can be an interesting strategy to improve the performance of activities of the daily living. Objective: To compare the effects of eight weeks of functional training with traditional strength training on the physical fitness of sedentary elderly women. Methods: Thirty-two elderly women were divided into functional training group (FT, n=16) and traditional training group (TT, n=16). For the verification of functional responses, the Senior Fitness Test battery was used, as well as complementary tests of strength and muscular power. The data were analyzed using a 2x2 ANOVA with post hoc Sidak test to verify the differences between the groups. Results: At the end of eight weeks, when compared to TT group, the FT group showed significant increases in balance/agility variables (p=0.01; +7.6%), lower limbs strength (p=0.04; +15.3%), upper limbs strength (p=0.05; +11.7%), and cardiorespiratory power (p=0.05; +10.7%). However, in relation to flexibility tests and conventional tests of maximum dynamic force and muscular strength, there were no statistically significant differences between the groups. Conclusions: Both interventions are efficient to improve physical fitness of sedentary elderly women; however, functional training induces better adaptive responses to functionality when compared with traditional training. Level of Evidence I; Randomized clinical trial.


RESUMO Introdução: Atualmente diversos protocolos de treinamento de força vêm sendo testados na busca de adaptações sistêmicas para melhorar a funcionalidade em idosos. Com esse propósito, exercícios integrados e direcionados para o aprimoramento de movimentos essenciais podem ser uma estratégia interessante para melhorar o desempenho das atividades da vida diária. Objetivo: Comparar os efeitos de oito semanas de treinamento funcional com exercícios de força tradicionais sobre a aptidão física de idosas sedentárias. Métodos: Trinta e duas idosas foram divididas nos grupos treinamento funcional (TF, n = 16) e treinamento tradicional (TT, n = 16). Para a verificação das respostas funcionais foi utilizada a bateria Senior Fitness Test, além de testes complementares de força e de potência muscular. Os dados foram analisados a partir de uma ANOVA 2x2 com teste post hoc de Sidak para verificar as diferenças entre os grupos. Resultados: Ao final das oito semanas, quando comparado com o grupo TT, o grupo TF apresentou aumentos significativos nas variáveis equilíbrio/agilidade (p = 0,01; +7,6%), força de membros inferiores (p = 0,04; +15,3%), força de membros superiores (p = 0,05; +11%) e capacidade cardiorrespiratória (p = 0,05; +10,7%). Entretanto, com relação aos testes de flexibilidade e testes convencionais de força dinâmica máxima e potência muscular não se verificaram diferenças estatisticamente significativas entre os grupos. Conclusões: Ambas as intervenções são eficientes para melhorar a aptidão física de idosas sedentárias; entretanto, o treinamento funcional induz melhores respostas adaptativas à funcionalidade quando comparado com o treinamento tradicional. Nível de Evidência I; Ensaio clínico randomizado.


RESUMEN Introducción: Actualmente varios protocolos de entrenamiento de fuerza vienen siendo probados en la búsqueda de adaptaciones sistémicas para mejorar la funcionalidad en adultos mayores. Con este propósito, ejercicios integrados y dirigidos hacia el perfeccionamiento de movimientos esenciales pueden ser una estrategia interesante para mejorar el rendimiento en las actividades diarias. Objetivo: Comparar los efectos de ocho semanas de entrenamiento funcional con ejercicios de fuerza tradicional sobre la aptitud física de ancianas. Métodos: Treinta y dos ancianas fueron divididas en los grupo entrenamiento funcional (EF, n = 16) y entrenamiento tradicional (ET n = 16). Para la verificación de las respuestas funcionales se utilizó la batería Senior Fitness Test, además de pruebas complementarias de fuerza y de potencia muscular. Los datos fueron analizados a partir de una ANOVA 2x2 con prueba post hoc de Sidak para verificar las diferencias entre los grupos. Resultados: Al final de las ocho semanas, cuando se comparó con el grupo ET, el grupo EF mostró aumentos significativos en las variables equilibrio/agilidad (p = 0,01; +7,6%), fuerza de las extremidades inferiores (p = 0,04; +15,3%), la fuerza de las extremidades superiores (p = 0,05; +11%) y la capacidad cardiorrespiratoria (p = 0,05; +10,7%). No obstante, con respecto a las pruebas de flexibilidad, pruebas convencionales de fuerza dinámica máxima y potencia muscular no fueran verificadas diferencias estadísticamente significativas entre los grupos. Conclusiones: Ambas intervenciones son eficientes para mejora de la aptitud física de las personas mayores sedentarias; sin embargo, el entrenamiento funcional induce mejores respuestas adaptativas a la funcionalidad en comparación con el entrenamiento tradicional. Nivel de Evidencia I; Ensayo clínico Aleatorizado.

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